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Guerreiros Fantasmas da Colina Cadbury

Existem centenas de Lendas que envolvem o tranqüilo Oeste Bretão, com Fadas, Duendes e Fantasmas transitando pelas Colinas e também com Cães Sobrenaturais que vagam pelos Pântanos de Dartmoor. Mas talvez a mais poderosa das Lendas da Região seja a do Castelo Cadbury, no Condado de Solertes. O forte abandonado da Idade do Ferro fica no topo de um morro que tem a fama de ser não só oco, como habitado.

Uma professora primária contribuiu para a fama misteriosa da região ao relatar ter visto uma estranha procissão na Colina Cadbury, na década de 30. Ao passar de automóvel no sopé da Colina com seu amigo, afirmou ter visto várias luzes incandescentes em linha descendo o morro lentamente. Aproximando-se mais do local, puderam constatar que tais luzes eram provenientes de tochas presas à ponta das lanças de dezenas de cavaleiros, estes liderados por um "grande" cavaleiro negro que os guiaria novamente para a escuridão.

Esse relato fantástico seria apenas mais uma história de fantasmas se não fosse corroborado posteriormente por várias pessoas em épocas diferentes. Tais "Cavaleiros do Fogo" seriam os ocupantes de Cadbury. Segundo a Lenda local, a Colina havia sido sede da Corte de Arthur. Arqueólogos confirmam que o antigo forte pode ter sido a morada de algum chefe do século VI, na época em que o Rei Arthur lutou contra os Saxões. Há séculos que os moradores do local afirmam que o espectro de Arthur e de seus cavaleiros moram no interior da Colina Cadbury e que patrulham o forte nas noites de luar.

Pois para eles, a Guerra ainda não terminou, e pode ser que a Inglaterra precise de seus guerreiros novamente.

Esse texto é baseado no folclore da região citada.

A Hora da Morte

A dra. Louisa Rhine, pesquisadora do laboratório de parapsicologia da universidade de Duke, estudou vários casos de relógios que pararam de funcionar no momento da morte do seu dono. Num desses casos, um morador do Canadá relatou à dra. Rhine o que ocorreu em sua família, quando à morte do irmão de sua cunhada.

Quando o doente terminal morreu, às 6:24, o dito canadense, telefonou para a família e para o médico. Em seguida, preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30. Durante o café, um dos visitantes perguntou as horas; a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido. Ao ver o relógio, ela teve uma terrível surpresa: este marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera.

Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha coincidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.

O Verdadeiro Tarzan



1991 - As mulheres de uma vila de Kabonge, em Uganda, olhavam espantadas a grande algazarra que faziam macacos verdes africanos enquanto corriam, atiravam gravetos e paus roubando comida da aldeia. Cansados da bagunça, espantaram os animais, e capturaram um deles que subia numa árvore. Ao olharem de perto o "animal", a surpresa foi geral...tratava-se de um menino, coberto de poeira, cabelos e pelos por todo o corpo. Também tinha unhas compridas, e pulgas se alojavam em todas as cavidades do corpo.

Depois de banhá-lo, barbeá-lo e colocá-lo em trajes "decentes", o jovem foi identificado por um aldeão como John Ssabunnya, menino desaparecido da vila anos antes, depois da morte de seus pais. O garoto, aos 5 anos de idade, havia assistido ao pai assassinar a mãe, e assustado, fugiu para a floresta. Após o crime, o pai do menino suicidou-se. Ninguém conseguiu seguir o rastro do pequeno órfão.

Uma colônia de macacos verdes recolheu o menininho e adotou-o , salvando assim sua vida. O menino aprendeu tudo com os macacos, inclusive subir em árvores e comer uma dieta de frutas, nozes, raízes e grãos. Viveu com sua nova "família" por 3 ou 4 anos, até ser capturado pelos aldeões de sua vila.

John foi encaminhado para um orfanato cristão em Kamuzinda, a 161 Km de Kampala, onde foi adotado pela família do administrador do orfanato, Paul Wassuna. Aprendeu a falar e comportar-se como um ser humano. The Pearl Of Africa Children Choir, um grupo de canto coral do orfanato, ajudou-o a recuperar o contato com a civilização.

Hillary Cook, uma dentista inglesa de 56 anos que trabalhava em Uganda naquele tempo, encontrou John e passou sua história para a BBC (emissora de TV inglesa British Broadcasting Corporation), que verificou sua veracidade.

Depois de ouvir todas as testemunhas do caso, a BBC levou um grupo de crianças, incluindo John, para o Centro de Educação de Vida Selvagem de Uganda, onde a primatologista Debbie Cox trabalhava com um grupo de macacos verdes africanos. O Psicólogo americano Douglas Candland, da Universidade de Buckneell, uniu-se à ela neste estudo. Segundo o estudioso, os macacos verdes seriam os únicos da raça que teriam aceito um humano entre eles. Passam longos períodos de tempo no solo, tem uma dieta adequada e um garotinho de cinco anos poderia acompanhá-los.

John não via macacos desde que havia sido capturado. A especialista estava bastante céptica quanto aos resultados da experiência. John, completamente integrado com as crianças, iniciou sua visita. Ao chegar perto dos macacos, as crianças começaram a provocá-los, atirando galhos e gritando.

John tomou uma atitude completamente diferente dos outros: ficou encolhido e esticou sua mão aberta para os macacos¹. Começou uma complicada rotina de olhares oblíquos e sons guturais, de alguma forma harmoniosos. Todas as pessoas presentes ficaram em silêncio profundo, observando a cena boquiabertos. Em menos de duas horas, John foi completamente aceito pela comunidade dos macacos e estava alegremente interagindo com eles, compelindo Debbie Cox a declarar que certamente ele havia passado pelo menos 2 anos vivendo entre os macacos na floresta. Sua vida foi divulgada num documentário em 1999.


Depois de observá-lo com os macacos, a Dra. Cox e o Dr. Candland contrataram John como guarda, que aproveitará assim seu conhecimento sobre os animais, que não o temem.

Pelo fato de John ter aprendido a falar antes de ter fugido para a selva, ele é a primeira criança selvagem capaz de esclarecer a sua experiência para cientistas independentes. É a prova viva de que um humano pode sobreviver com outra espécie. Mas o fato mais notável do seu percurso é que, ao contrário de outros casos, ele conseguiu crescer como uma criança feliz e integrada.

¹ A mão aberta significa para os macacos que eles nada tem a temer.

Pé Grande


Esta fotografia foi revelada de um filme colorido de 16 mm. Faz parte de uma série de outras, batidas por Roger Patterson e Bob Gimlin,em Bluff Creek, Califórnia, no dia 20 de outubro de 1967. Essas fotografias foram analisadas por vários especialistas fotográficos, que confirmaram a autenticidade delas.

Um dos casos com relevantes números de incidentes -- para ter-se a certeza de que ocorrera realmente -- acerca do Pé Grande, ganhou ampla cobertura por parte da impressa norte-americana em 1965.

Em 11 de agosto daquele ano, Christine Van Acker e sua mãe, andavam de carro numa reserva florestal da cidade de Monroe, Michigan. Ao dobrarem uma curva, depararam-se com uma criatura gigantesca que saia do mato e, em seguida, deslocou-se ao meio da estrada. A criatura deveria ter por volta de 2,10 metros de altura, era coberta de pelos e exalava um cheiro forte.

Apavorada, Christine trocou o acelerador pelo o freio. Enquanto ela tentava religar o carro, a criatura colocou a mão pela janela e agarrou-lhe a cabeça. Talvez assustada pelos gritos das mulheres e pela buzina do carro, a criatura afastou-se dali, deixando as duas mulheres em pânico.

Algum tempo depois, operários que trabalhavam nas imediações do local, chegaram até elas, e encontraram-nas bastante nervosas. Detalhe: Christine, não se sabe como ou porque -- pois a criatura não chegou a tocar em sua face --, estava com um dos olhos roxo.

O Rapto de Sílvia



Depois de recorrer à hipnose, Sílvia (nome fictício, pois a vítima prefere manter-se no anonimato) descobriu ter sofrido uma abdução. O caso ocorreu no ano de 1986; Sílvia fora raptada enquanto dormia ao lado do marido, que nada ouvira.

Na regressão, viu-se dentro de uma nave, rodeada por seres alienígenas, que submeteram-na a exames físicos e lhe retiram pelo menos um óvulo, que foi fecundado.

-- Nos flashes -- declarou ela --, estava cercada de incubadoras e por seres que pareciam estudar cérebros humanos.

Mas essa ainda não era uma experiência isolada. Posteriormente, Sílvia fora novamente abduzida. Desta vez, ela voltou e estava amamentando uma criança -- reviveu essa abdução em outra sessão de hipnose.

-- Apresentaram-no como meu arquivo genético -- disse Sílvia --. Mas descobri que aquilo era meu próprio filho!

A experiência chegou a abalar o seu casamento, que só voltou ao normal quando ela recuperou-se do trauma e recebeu um atestado de sanidade mental. Ela, o marido e uma médica da família tiveram juntos um contato de terceiro grau. Viram e conversaram com os seres que raptaram-na.

-- Hoje meu marido sente na pele o que eu passei -- diz ela.

Esse é um dos grandes casos estudados pela ufologia brasileira. Sílvia, ao declarar o ocorrido, foi afastada da igreja evangélica que freqüentava e ridicularizada pelas pessoas que a cercavam. Há dezenas de casos semelhantes a esse, que aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro, documentados em todo o mundo, que originaram, também, alguns filmes; o mais famoso é Intruders, de 1992.

O que esta faltando no Mistérios na Web?

Caros Usuarios (as), eu quero agradecer de coração as visitas que tenho recebido, esta é o primeiro blog q eu fiz, hoje me dia tenho mais alguns, mas é o que eu mais me orgulho e gosto de atualizar, por que eu vejo que aqui eu tenho leitores que sempre retornam ao blog para ver as atualizações, e é pensando em vocês que este é o meu único blog com atualizações diárias, este blog é mantido pelos nossos anunciantes e por vocês que o acessam me dando um motivo para sempre atualizá-lo, portanto eu tenho o desejo e objetivo de tornar este blog mais interessante para todos, portanto estou pedindo que todos deixem comentários dizendo o que vocês gostariam de ver aqui, que nós ainda não temos, eu estou com uma nova seção e pretendo acrescentar mais coisas à ela, portanto gostaria de pedir a opinião de todos, assim você poderá encontrar aqui tudo o que quiser.

Obrigado a Todos e Fiquem com Deus

Aposentado Atacado por Chupa-cabra?


Foto do cadáver do aposentado supostamente atacado por um chupa-cabra.

O que teria acontecido a um aposentado de 53 anos? É essa a pergunta que se fazem os médicos do IML de São Paulo.

Um cadáver foi encontrado no mês de abril de 1997, na represa de Guarapiranga, zona sul de São Paulo. A forma de como o corpo se encontrara quando foi resgatado era macabra, estava mutilada externamente e não possuía nenhum órgão interno.

A vítima tinha como hábito pescar numa ilha deserta, localizada no meio da represa, para isso ia a nado, vestindo apenas uma cueca.

Os médicos não conseguem explicar a forma de como foram retirados os órgãos. No corpo do aposentado, foram encontrados pequenos furos simetricamente recortados, impossíveis de serem feitos no meio do mato, que induzem a hipótese de que os órgãos tenham sido sugados. Embora tenha sido achado com a roupa de baixo ainda no corpo, o cadáver do aposentado estava sem os testículos, com o pênis esticado e escurecido. Seu ânus estava perfurado e sem o reto. Braços, umbigo, pernas e pés também possuíam o mesmo escurecimento. Foram ainda retirados, olhos, orelha, língua e todos os órgãos internos.

O mais aterrorizante foi a única conclusão a que a equipe do IML chegou: "essa vítima apresenta lesões com características de reação vital" -- indica que a vítima estava viva enquanto sofria as mutilações.

Todos os indícios levam a crer que o aposentado fora atacado por um chupa-cabra.

Visitantes Indesejáveis



Na madrugada de 22 de agosto de 1955, o chefe de polícia de Hopkinsville, uma cidade do estado de Kentucky, Russell Greenwell recebeu uma queixa descabida de normalidade. Ao todo eram 11 pessoas, que moravam numa fazenda distante 11 km dali; estavam muito nervosos e histéricos, evidenciando que experimentaram uma situação bastante perturbadora.

Ao anoitecer, Billy Ray Taylor, que morava com as outras 10 pessoas naquela fazenda, foi ao poço buscar água quando notou um disco voador descer em uma vala do outro lado da área em que estava. Voltou rapidamente para dentro de casa e contou aos restantes aquilo que vira.

Não ficaram convencidos o suficiente para irem averiguar. O intervalo de uma hora havia passado quando ouviram latidos de um cachorro e o viram se esconder motivado por algo. Taylor e Lucky Sutton foram investigar portando uma espingarda de caça e um rifle 22. Logo viram algo horripilante -- um ser de 1m de altura, cabeça grande, orelhas caídas e pontudas, olhos ardentes, mãos com uma espécie de garras.

O ser, que aparentemente emitia luz, ou era vestido de algo metálico, levantou as mãos e caminhava em direção aos dois homens quando foi interrompido por seus disparos. A criatura desviou com um salto e uma rápida corrida, ocultando-se nas sombras ao lado da casa. Um momento depois ela (ou uma outra) surgiu em uma janela da casa, sendo atingida por um tiro efetuado pelo irmão de Lucky, J. C. Sutton.

Os habitantes daquela fazenda a todo instante avistavam e atiravam contra as enigmáticas criaturas, que saltavam e rolavam, esquivando-se dos tiros, e quando eram atingidas em árvores ou telhados, ao invés de caírem, flutuavam para o chão.

Um dos moradores disse que foi agarrado pelos cabelos, mas o comentário dominante era que o seres não chegaram a demonstrar hostilidade; não se sabe ao certo a quantidade mas eram no mínimo dois.

Às 11h da noite, todos apertaram-se dentro do carro com o objetivo de fugir para Hopkinsville. Enquanto o carro os transportava, um policial viu "meteoros" sobrevoando a zona da fazenda "fazendo um barulho de artilharia".

Vários membros da polícia foram a fazenda inspecionar, e segundo eles nada viram de conclusivo. Voltaram à delegacia e convenceram o grupo a voltar para a fazenda. De volta, reavistaram os seres várias vezes ainda. As aparições só cessaram às 4h45 da madrugada.

A investigação da polícia, naquela noite, nada gerou de conclusivo, embora o delegado e outros investigadores terem notado vários indícios de tiroteio. Declararam posteriormente à ufóloga Isabel Davis: "Naquela noite, em toda a área e adjacências, a casa, os campos, pairava uma sensação estranha. Uma certa aflição, em parte, mas não absoluta. Todos a sentiam" Viram ainda um estranho segmento luminoso, dando margem à cerca e uma luz num arvoredo cuja fonte não pode ser determinada. Não foi encontrada por quem investigasse a história indícios de farsa. As testemunhas estavam realmente perturbadas quando chegaram à delegacia, a pulsação de Taylor estava com o dobro do normal. Até mesmo o Blue Book, projeto criado pela Força Aérea para investigação de OVNIs não soube que explicação dar.

O Sacristão Abduzido



Alfredo de Oliveira Mendes é um sacristão que cuida da igreja São Pedro e São Paulo, no bairro de Guamá, em Belém do Pará. Na madrugada do dia 18 de abril de 1996 ele passou por uma experiência da qual jamais esquecerá: foi seqüestrado por um disco voador.

No dia seguinte, ele lembrara apenas de ter visto uma luz muito forte e de não ter podido gritar por socorro; até então, nada soubera do que lhe havia acontecido. Ao ver o gramado, Alfredo ficou ainda mais apavorado -- o gramado do pátio amanhecera com uma parte da grama queimada, formando uma grande circunferência.

Passados alguns meses, Alfredo submeteu-se a uma sessão de hipnose regressiva. Durante a sessão, contou que fora levado, flutuando, a uma nave. Dizia estar indo em direção a um sol, e que estava sendo sugado para dentro da luz, declarou-se apavorado. Falava que seres extraterrestres, que mediam por volta de dois metros de altura, o submetiam a vários exames físicos, recolhendo também materiais genéticos do seu corpo. Retornando à igreja, passara dias com estranhos sintomas -- tonturas, dor de cabeça e insônia.

Alfredo, que é um católico fervoroso, finalmente admitira que havia sido seqüestrado por extraterrestres. Submeteu-se a uma nova hipnose. Desta vez contara que teria sido raptado novamente, e que poderia ter um implante no nariz. Alfredo vinha tendo constante sangramento nessa região.

O pároco da igreja não quis especulações em torno do caso e mandou apagar as marcas na grama e pediu que o sacristão não tocasse mais no assunto.

Foto de origem desconhecida. Cogita-se que os dois homens são agentes do serviço secreto alemão, e seguram pelo braço um suposto ET.

Durante um vôo de rotina de Nova York a Miami em 14 de julho de 1952, o capitão William Nash e seu co-piloto William Fortenberry atentaram para um estranho brilho, não muito longe do avião deles, quando estavam a alguns quilômetros de Norfolk, Virgínia.

Eram 8 horas da noite; o céu apresentava uma boa visibilidade. A luminosidade vista por eles parecia vir de seis objetos que voavam em formação. Os objetos tinham formato definido e "evidentemente circular" com bordas nítidas, e "não fosforescentes ou indefinidas", conforme relato de Nash.

Os seis OVNIs sobrevoaram a baía de Chesapeake por volta de 700 metros de altura, segundo os pilotos, encontrando-se em seguida com mais dois discos; desapareceram depois, quando estavam alinhados abaixo do avião -- um DC-4 da Pan American.

A tripulação do DC-4 não foi a única a relatar um fato desse tipo naquela região -- após enviar por rádio um relatório, souberam, na manhã seguinte, que sete grupos da região também emitiram relatórios falando sobre discos brilhantes. Segundo parecer oficial, foram verificadas as posições de todas as aeronaves que voaram sobre aquela área naquela noite, e nada de incomum foi apontado.

Previsão da Morte de um Ídolo



-- A previsão que vou fazer é que um cantor muito famoso do rock terá morte prematura, e isso poderá acontecer a qualquer momento, apartir de agora.

Assim começou num programa de rádio chamado Unexplained Phenomena (Fenômenos Inexplicáveis) em 8 de setembro de 1980, a entrevista do médium Alex Tanous.

-- Falo de morte prematura, porque existe algo estranho com seu pensamento. Este caso irá afetar a consciência de muitas pessoas, por conta de sua fama -- declarou Tanous ao seu entrevistador, Lee Speigel.

O médium declarou ainda que o astro podia ser estrangeiro, entretanto morava nos Estados Unidos.

Três meses depois o cantor inglês John Lennon dirigia-se a seu apartamento localizado no Edifício Dakota. Foi interceptado por um fã louco que o matou a tiros na entrada deste prédio, cuja vista podia ser observada pelo escritório da NBC, onde Tanous concedeu a entrevista.

Múmias são encontradas no Mosteiro da Luz


Duas múmias, com mais de 200 anos, foram encontradas no Mosteiro da Luz, no centro da capital. A descoberta aconteceu por acaso e estava sendo mantida em segredo.

A mumificação não faz parte das crenças católicas, por isso, o fato provoca ainda mais curiosidade. Enquanto os pesquisadores procuram explicações, a história mexe com a imaginação de quem passa pelo bairro da Luz.
Um local de grande visitação, de fervor e agora de mistério.

No sábado de Carnaval, uma empresa foi chamada para retirar cupins de uma das paredes internas da área do museu do Mosteiro da Luz. Ao seguir o rastro dos cupins, os técnicos decidiram abrir a parede oposta da sala onde estavam e lá tiveram uma surpresa.

“Ela está deitada com a mão póstuma, uma em cima da outra, e a pele revestindo o corpo”, revela Armênio Nogueira, capelão.

Desde o século 19, as irmãs passaram a ser enterradas em um ossário. Até hoje, 109 freiras morreram no Mosteiro da Luz. Não se sabe exatamente porque as freiras encontradas estavam na parede, em vez de enterradas, no chão.

Como antigamente não havia atestado de óbito das freiras, o capelão agora pesquisa em cinco diários das irmãs, para tentar descobrir de quem são os corpos encontrados.

“Nós estamos tentando ver em documentos, se existe alguma coisa para que possa realmente a gente identificar o corpo”, afirma o capelão.

Os devotos, que freqüentam o mosteiro, ainda tentam se acostumar com a idéia.

Segundo o capelão, a mesma parede abriga ainda pelo menos outras cinco possíveis sepulturas.

“Que ali é um antigo cemitério, é. Será que tem mais corpos? A gente não sabe”, diz ele.

Os misteriosos mineiros de cobre da América do Norte



...a extração de 45 mil toneladas de cobre seriam muito mais que tudo o que poderia ser utilizado nas duas Américas naquele tempo, além do que, a extração de tanto cobre indica igualmente que quem o extraiu representava uma sociedade altamente organizada, com muita mão-de-obra que pudesse ser utilizada com eficiência

As rotas dos metais sulcam o mundo antigo e mostram um nível de comércio e de circulação de mercadorias que não concorda em absoluto com a história clássica. A mais celebre dessas rotas é a rota do estanho, que vai da Cornualha Britânica (Grã-Bretanha) à Creta, passando por Lyon. Outras rotas nos são menos conhecidas, notadamente a rota do ouro, partindo das minas do rei Salomão, em alguma parte da África até Jerusalém. Existe igualmente uma rota obsidiana (obsidiana é um vidro natural, negro, de origem vulcânica que servia, há 10.000 anos, para fabricar cortantes) que vai da Armênia à Espanha e tão fantástica quanto possa parecer, uma rota de urânio que vai da Cornualha à Creta.

O artigo abaixo é uma interessantíssima contribuição ao estudo da rota de cobre. É dificil admitir que as mais notáveis minas de cobre, muito extensas na região do Lago Superior, no Canadá, possam ter sido obra de aborígenes americanos. Apesar do extraordinário desenvolvimento dessas minas nada se descobriu que indicasse ser esta região habitada alguma vez por uma população fixa ...Nenhum vestigio de habitação , nenhum esqueleto, nenhum osso foram encontrados.

"Os indígenas não tem nehuma tradição que se refira à estas minas" (American Antiquarian, nº 25, pag. 258).
Clifford Simak escreve no Minneapolis Tribune de 8 de junho de 1969: "Um professor vai pesquisar a fundo o mistério das minas de cobre. Os navegadores gregos teriam atravessado o Atlântico perto de 5.000 ou 6.000 anos e escalando a cadeia dos Grandes Lagos para extrair cobre do Michigan Setentrional? O Dr. Eiler L. Henrickson, professor de geologia no Carleton College ( Northfield, Minnesota) , parte este mês para a Grécia a fim de passar um ano de licença para pesquisa. Durante esta permanência , ele analisará objetos de bronze e cobre, a fim de tentar determinar a origem geográfica do cobre que eles contém. Declarou que não se surpreenderá muito se uma parte deste cobre revelar-se originária da região do Lago Superior. Existem numerosas razões para supor-se que há 5 ou 6 milênios, pelo menos, uma civilização altamente organizada extraiu daí uma grande quantidade de cobre . A região em questão é a que se chama Michigan Copper Coutry (a terra do cobre) que engloba a península Keweenaw e a Ilha Real."

Durante anos, até uma época ainda recente, a região de Keweenaw forneceu ao mundo enorme quantidade deste metal. A existência de poços de minas primitivas nesta região foi conhecida pouco depois das primeiras incursões que aí fizeram os homens brancos. Estima-se em que pelo menos 5 mil fossas deste tipo. Algumas delas são pequenas. As maiores medem de 10 a 12 m de comprimento e pouco menos de 3 m de profundidade. Esta "terra do cobre" é impar por ser o único lugar do mundo em que se encontra um grande depósito de cobre nativo, isto é, de pepitas e de grandes pedaços de cobre puro.

Em geral, o cobre encontra-se misturado com outros elementos e o material deve ser refinado para separar dele o metal. O cobre nativo é exatamente aquele em que o homem primitivo mais estaria interessado. Não há necessidade de refinar e o cobre pode ser modelado com martelo, em ferramentas e armas ou combinado com estanho para obter o bronze. A estimativa da quantidade de cobre extraida das 5.000 minas, cuja existência se conhece, varia de 45 mil a 225 mil toneladas. A cifra menor é a de estimativa mais prudente , fundamentada na possibilidade de que o mineiro primitivo se satisfaria com um pequeno rendimento de sua extração. A cifra mais alta fundamenta-se, pelo contrário, na idéia de que nenhum mineiro primitivo teria perdido tempo e a energia exigidos por esta extração se não trabalhasse numa jazida muito rica onde a porcentagem de cobre fosse muito elevada. Contudo, mesmo a estimativa menor representa muito mais cobre, diz Henrickson, que a América primitiva pudesse absorver.

Objetos de cobre foram encontrados amplamente espalhados na América do Norte e, também , em certas regiões da América Central e do Sul; mesmo assim, 45 mil toneladas de cobre seriam muito mais que tudo o que pudesse ser utilizado nas duas Américas. A extração de tanto cobre indica igualmente que quem o extraiu representava uma sociedade altamente organizada, com muita mão-de-obra que pudesse ser utilizada com eficiência.

Henrickson adianta a hipótese de que os homens que extraiam o cobre não fossem indígenas norte-americanos mas que proviessem de outra parte. Esta hipótese, admite, não tem em que se fundar, mas se este trabalho de extração fosse feito por uma civilização americana, deveriamos ter descoberto, agora, testemunhas de uma civilização muito mais avançada do que todas as que se constataram. O fato de não se ter descoberto sepulturas e não haver vestígios de habitação vem reforçar a idéia de que o cobre não foi extraido por pessoas que vivessem na região do Lago Superior.

Mesmo a extração de 45.000 toneladas de cobre teria exigido ou uma excessiva mão-de-obra utilizanda durante um período relativamente curto ou pouca mão-de-obra, mas efetuando o trabalho num período extremamente longo. Tanto num caso como noutro deveria haver aí sepulturas, a menos que os mortos fossem transportados para outros lugares e deveriam também restar alguns vestígios de habitação permanente, se aí houvesse.

A estimativa de 5 mil anos a 6 mil anos para época em que foi feita a extração é seria. As cifras são obtidas com a datação pelo radiocarbono de carvão vegetal encontrado nas fossas sob grandes massas de cobre, que foram extraídas da encosta da escavação e sob as quais acendeu-se fogo tentando amolece-las a fim de poder fragmentá-las. Se o trabalho de extração não foi feito por indígenas, quem o fez então? É a questão que permanece. A solução mais provável seria os gregos. A Grécia era um pais pobre em recursos minerais. Havia muito pouco cobre e não havia estanho. O estanho utilizado no bronze europeu vinha principalmente, nós o sabemos, da Cornualha. Mas para torna-se uma potência mundial, a Grécia tinha necessidade de cobre. De onde veio este cobre? Chipre possui cobre, porém, sob forma mineral. Havia necessidade de refiná-lo para se separar o metal. A África Setentrional poderia fornecê-lo, mas não há nenhuma indicação que isto tenha ocorrido. Seria preciso que os homens da idade do Bronze possuíssem uma tecnologia mais avançada do que jamais se supõe, ou que tivessem acesso ao cobre nativo. É o único lugar conhecido de onde pudesse se obter grande quantidade de cobre nativo é a região do Lago Superior.

Na Grécia , Henrickson trabalhara ligado a um programa de pesquisas chamado Copper Project (Projeto do Cobre), sob a égide do Laboratório Nacional Argonne, em Lemont, Illinois e do Varleton College, em cooperação com a Universidade de Minnesota e a Commissão de Energia Atomica da Grécia. Ele estudara objetos postos à sua disposição por diversas museus e grupos científicos gregos . Apenas uma ínfima quantidade do metal destes objetos é necessária à analise, e os objetos não são danificados. Vários métodos altamente aperfeiçoados serão empregados nesta análise, a qual certamente envolverá a utilização de um reator atômico, e aí é que que intervem a Comissão de Energia Atômica Grega. O cobre nativo é de uma pureza tal que em muitos casos, não há senão 1/10.000.º apenas de outros elementos. E estas impurezas são o fator determinante na identificação do cobre . Este 1/10.000.º pode ser composto até de 25 elementos. diferentes, e isto é ainda importante na determinação do tipo de cobre.

Sendo dado que cada massa de cobre esteve originalmente depositada num meio químico diferente e num conjunto de situações características, cada depósito tem a suas proprias particularidades, no que concerne aos vestígios de elementos em suas impurezas . É por isso que se pode obter o segredo da origem do cobre.

O Interamerican News Letter de novembro de 1970 menciona igualmente estas misteriosas minas. Uma quantidade considerável de cobre foi extraida desta região e foram necessários pelo menos 10.000 homens, durante um período de um milhar de anos para a sua extração. Se o cobre do Michigan revelar-se ter sido espalhado no resto do mundo, isto fará literalmente perder a cabeça todos difusionistas. Contudo, mesmo se assim ocorrer, permanecerá a questão: quem o extraía? E nós pensamos na civilização antiga de há 5 mil anos que, segundo o professor Hapgood, cartografou o mundo, como uma possibilidade. Mas se pelo contrário, não se encontrar este cobre em nenhuma parte do mundo? Quem então o levou?. . . e para onde ? . . .

Máquina de Antikythera



Confeccionada em 82 a.C., esse verdadeiro planetário de bolso está exposto no Museu de Arqueologia de Atenas.

A máquina reconstruída dispõe de mais de vinte rodinhas, um diferencial e uma coroa

m Antikythera, mergulhadores gregos à procura de esponjas encontraram, no ano de 1900, os destroços de um navio antigo, carregado de estátuas de mármore e bronze. Os tesouros artísticos foram guardados e investigações posteriores constataram que o navio deveria ter naufragado, mais ou menos, na época de Cristo. Entre os objetos estava uma placa de bronze, com círculos, inscrições e engrenagens. Depois de tratada a peça revelou mostradores móveis, escalas complicadas e registros astronômicos.

Funcionamento: de um lado está um eixo que, quando gira, põe em movimento os ponteiros de todas as escalas a velocidades diferentes. Os ponteiros estão protegidos por tampos móveis, de bronze, sobre os quais existem longas inscrições.

O professor americano Solla Price interpretou o aparelho como uma espécie de 'computador', que poderia calcular os movimentos da Lua, do Sol e dos planetas.
A Máquina de Antikythera não deixa dúvidas de que, durante a Antigüidade, trabalhavam mecânicos de precisão de primeira classe. Além disso, o mecanismo é tão complicado que, provavelmente, não era o primeiro modelo da espécie. Mas fica uma dúvida:...na época de Cristo ainda não existia a concepção de um céu com estrelas fixas, em movimento aparente, como conseqüência da rotação da Terra...

Criatura de Queensland



Em 12 de dezembro de 1964 um fotógrafo francês, Robert Serrec, de férias em Queensland, Austrália, saiu com a família e alguns amigos para um passeio de barco longe da costa. Horas depois depararam-se com um animal desconhecido de aproximadamente 25 metros e cor cinza-escuro, que circundou a embarcação por alguns minutos e submergiu. Foi tempo suficiente para a fotografia e uma fuga desesperada.

Monstro do Lago Storsjon



Em julho de 1996, turistas conseguiram filmar a criatura por 30 segundos.

Jamtland é uma cidade na Suécia que se tornou mundialmente famosa, de uma maneira pouco comum. Há vários séculos suspeita-se que uma criatura desconhecida pelos meios científicos habite o lago de Storsjon. A criatura já foi vista por mais de 450 pessoas, desde 1635. A primeira referência escrita sobre a criatura aparece em um documento paroquial, conservado na cidade de Herdal, vizinha ao lago. Mas somente no final do século XIX é que aumentaram o número de informações sobre uma criatura no lago. Em 1894, uma instituição foi criada com o objetivo de capturar a criatura. O então rei da Suécia, Oscar II, afamado pelo seu interresse científico, chegou a contribuir com fundos para o financiamento da busca, mas não há registros de que os esforços tenham originado êxito.

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Uma serpente
de 14 metros

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A maioria das testemunhas oculares, descreve a criatura como uma serpente com aproximadamente 14 metros, com uma cabeça pequena, semelhante à de um cão. Falam também de um certo tipo de movimento em forma de ondas sobre o lago e que logo depois aparecem outras formas, como a de corcovas de um camelo.

Nos dias de hoje as aparições continuam a acontecer. Hongstron é um sueco que diz ter visto a criatura, acompanhado de duas mulheres. "Vimos que algo saia da superfície do lago e nadava com muita rapidez, como uma enguia muito delgada, de cor cinza e definitivamente não era um peixe. De repente, sumiu, nadando muito rápido", conta.
Há várias outras aparições de criaturas semelhantes em lagos e rios pelo mundo, como na Turquia e na Escócia. Muitos afirmam que 250 seria o número de criaturas desse tipo existentes na Terra e que ainda permanecem "intocadas"...

Manuscritos do Mar Morto



A maior descoberta arqueológica da Terra Santa.

Os Manuscritos do Mar Morto contêm textos mais velhos que o Antigo Testamento, 900 anos, mais especificamente. Ficaram esquecidos por 2000 anos e resistiram ao tempo, em jarros de barro, graças ao clima seco da região.
Os manuscritos foram achados acidentalmente por pastores beduínos, em 1948, nas cavernas próximas à Vila de Qumran, Jerusalém, Israel.

Mais uma vez, encontramos textos antigos falando de carros celestes, de filhos do céu, de rodas e da fumaça que as aparições voadoras espalham a seu redor :
"Atrás dos seres vi um carro que tinha rodas de fogo e cada roda estava cheia de olhos em toda a volta e em cima das rodas havia um trono e este estava coberto por fogo, que fluía em sua volta."
Uma observação astronômica tem o título: "Palavras
daquele que é sensato, dirigidas a todos os filhos da
aurora".
Até hoje não sabemos quem teria escrito nesses rolos, nem
quem eram os habitantes da Vila de Qumran, mas, para satisfazer os curiosos, os manuscritos estão expostos no Museu de Israel, em Jerusalém.

Amazonia para Sempre

Galera, eu sei que o que estou postando aqui não tem nada haver com o conteúdo do Mistérios na Web mas vale a pena dar uma conferida para ajudar, estou postando aqui um site que encontrei na internet, ele possui um abaixo assinado contra o desmatamento da amazonia, quem quiser ajudar assinando-o é só clicar no link

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Viracocha

Deus Criador e herói civilizador do panteão Inca.

Seu nome completo Viracocha Pachacaiachi, significa "o criador de todas as coisas". Ao criar os homens ordenou-lhes que mantivessem a harmonia entre si, obedecessem um códico de moral e o servissem e honrassem. Quando uma parte das criaturas deixou-se dominar pelo orgulho e entregou-se ao pecado, Viracocha enviou o grande dilúvio, Uno Pachacuti, para cobrir o Mundo, poupando apenas três indivíduos destinados ao repovoamento. Depois criou quatro povos e, após muitas peripécias, considerando finda a sua missão terrena, caminhando de costas sobre o mar, desapareceu no horizonte.

SAQUAREMA GUARDA TESOURO DE QUATRO MIL ANOS

Sítios arqueológicos escondem, em meio a conchas, vestígios de antigos grupos. Luta para manter sambaquis esbarra no abandono

Depois que o pescador Manoel Venceslau, o Juca, encontrou em 1975, ossadas humanas no meio de conchas do mar, na mata primitiva da Beirada, vilarejo de Saquarema, habitantes do lugar passaram a chamar o lugar de Cemitério dos Índios - como ainda é conhecido. Mal sabem, no entanto, que de índio não se achou mais do que cerâmicas. E que o cemitério, na verdade, é um dos mais importantes sítios arqueológicos do país.

Pesquisas dos Departamentos de Arqueologia e Antropologia do Museu Nacional, da UFRJ, revelam que os 38 esqueletos encontrados ali são de seres pré-históricos que viveram há pelo menos 4.520 anos. Ou seja, eles coletavam frutos e moluscos, caçavam e praticavam rituais que indicavam a crença em divindades e na vida após a morte, quatro mil anos antes do Descobrimento.

O Sambaqui da Beirada é o primeiro instalado ao ar livre e aberto ao público no país. Fica a duas horas de carro do Rio e a menos de 15 minutos do Centro de Saquarema, no Distrito de Barra Nova. Indo pela Rua da Praia em direção à Jaconé, basta dobrar à direita na rua de barro, em frente ao Quiosque do Manteiga. A Praça do Sambaqui fica no fim da rua. A visitação é gratuita e pode ser feita de quarta a sexta-feira, das 13h às 16h; e aos sábados e domingos, das 9h às 16h.

Corpos cremados ha dois mil anos

Muito interessante também é o Sambaqui da Pontinha, dois quarteirões adiante, na direção da Lagoa. Ali, a equipe da professora Lina Kneip, pioneira das escavações em Saquarema desde 1967, encontrou um ritual de sepultamento único entre todos os sambaquis estudados no Brasil.

O bando - como a antropologia define grupos de hábitos e culturas homogêneas - cremava mortos e enterrava as cinzas em fossas de 50cm de diâmetro por 50cm de profundidade. Testes de carbono mostram que os rituais ocorreram há mais de 2.200 anos.

Outra peculiaridade do Sambaqui da Pontinha é a grande quantidade de lascas de quartzo-de-veio, pedra dificílima de se talhar. " O artesão tinha que ser extremamente habilidoso. Peças com esse nível de tecnologia, usadas na caça, na pesca e como ferramentas, só são comparáveis às encontradas no Sul" - Afirma a antropóloga Filomena Crancio, responsável pelas pesquisas em Saquarema desde a morte da professora Kneip, em 2000.

Filomena dá prosseguimento à luta de sua antecessora, que tentava a desapropriação dos lotes 178, 211 e 212 entre as ruas C e L para que as terras sejam cercadas e nelas instalado marco arqueológico. A prefeitura de Saquarema tombou a área através do Decreto 43/93, mas o projeto de desapropriação fossilizou: a área foi invadida, desmatada, queimada e transformada em lixão.

Agencia dos Correios destroi Sambaqui

Sambaquis são pequenas colinas que reúnem toda sorte de evidências de seres que existiram no passado, desde esqueletos humanos, ossos de animais, pedras trabalhadas e outros vestígios. Como são localizados próximos ao litoral, geralmente são cobertos de conchas. Esses monturos foram batizados pelos índios, os primeiros a achá-los: Tambá significava concha e Ki, depósito. Em pouco tempo, a palavra Tambaki ( depósito de conchas) foi aportuguesada para sambaqui.

O primeiro a divulgar os sambaquis de Saquarema foi o arqueólogo Simons da Silva, em 1932. Os estudos científicos só começaram em 1967 com a professora Kneip, sucedida por Filomena Crancio. Kneip levantou a existência de 24 sítios arqueológicos. Mas o crescimento da região provocou o desaparecimento de 20 deles. Uma agência dos Correios, por exemplo, foi instalada na área que a professora escavara há anos, no sambaqui de Saquarema - região pavimentada que hoje também abriga a praça da feirinha de artesanato. Outro exemplo de descaso foi a construção da Escola Municipal Castelo Branco no lugar do sítio do Boqueirão.

Flecha perdida pode ter matado Jovem

Nem só de perdas vive a arqueologia. Na escavação de uma cisterna, na propriedade da família Bravo, os operários encontraram uma tigela Tupinambá, hoje integrada ao acervo do Museu Nacional. Um achado bastante curioso aconteceu no Sambaqui da Beirada, onde a Professora Filomena Crancio encontrou uma ponta de flecha, produzida com o esporão de uma arraia, nas costas de uma jovem enterrada a mais de 4.000 mil anos. Ela mesma deduz: " ou foi atingida involuntariamente durante uma expedição de caça ou no ataque de um grupo invasor." Ela esclarece que eram comuns os confrontos entre grupos vizinhos em disputa pelos melhores lugares para moradia, coleta, pesca e caça.

Outro achado inusitado foi uma bala de espingarda no sítio arqueológico de Manitiba, o terceiro sambaqui remanescente ( o quarto é o do Jaconé, ainda inexplorado). Segundo a arqueóloga, a bala estava numa camada de terra, entre ossos e outras evidências datadas de mais de três milênios. Ela soube que é comum a caça naquele local. " alguem deu um tiro para baixo e a bala conseguiu penetrar até onde estavam as ossadas" , conta, descaratando qualquer possibilidade de "queima de arquivo".

Filomena destaca que a Prefeitura de Saquarema, através da secretaria de Educação e Cultura, tem sido grande parceira dos arqueólogos e antropólogos do Museu Nacional, lá sediados. O estudo dos sambaquis, atualmente, faz parte do currículo de professores e alunos da rede municipal, para que a população local se conscientize da importância e da preservação desse patrimônio nacional.

Fantasma no Filme



O filme americano de nome "Three Man and a Baby", no Brasil chamado de "Três Solateirões e um Bebê", lançado em 1987 provocou um grande interesse do público por uma cena na qual muitos diziam ser possível observar um fantasma parado ao lado de uma janela. Logo o mito cresceu e várias pessoas correram até as locadoras para constatar tal aparição.

Já havia boatos de que o menino teria morrido no apartamento onde a cena fora filmada. Tal boato é falso, já que todas as cenas do apartamento foram rodadas em estúdio. Muitas pessoas cobraram também uma posição oficial dos produtores já que eles se mantinham imparciais quanto ao fato, mas finalmente ela veio: o garoto na verdade é uma figura de papelão em tamanho real, um cartaz, que foi deixado atrás da cortina por descuido da produção do filme.

Transcomunicação



Algumas pessoas afirmam que podem obter imagens e sons de outras dimensões a partir de instrumentos eletrônicos como gravadores, rádios, TV's, telefones e computadores. Conhecida como TCI, Transcomunicação Instrumental, essa prática tem se popularizado gradativamente em várias localidades do mundo, tendo como pólo disseminador alguns países europeus. Friedrich Jürguenson, em Estocolmo na década de 60, conseguiu casualmente registrar estranhas vozes, quando gravava pássaros raros em uma propriedade rural. Os registros chamaram a atenção de cientistas e também do Vaticano, que passou a incentivar os experimentos. Ao longo dos anos, inúmeros contatos com caráter científico foram realizados.

As vozes, logo por ocasião das primeiras comunicações com Jürguenson e posteriormente com o psicólogo Konstantin Raudive, entre outros pesquisadores, identificaram-se como sendo de pessoas "mortas" que tinham um desejo em desenvolver uma "ponte" estabelecendo uma ligação entre as duas realidades dimensionais da vida: a física e a espiritual. Assuntos como imortalidade da alma, necessidade da reencanração como fator para a evolução do ser, diferentes níveis de consciência espiritual e vida inteligente em outros mundos são confirmados pelas "vozes" e encontram-se disponíveis por alguns transcomunicadores do mundo inteiro, inclusive do Brasil.

Em 1969, o transcomunicador Konstantin Raudive já havia recolhido cerca de 100 mil amostras de vozes gravadas em fitas magnéticas. Nessa época, o professor Hans Bender, da Universidade de Freiburg (Alemanha), e o dr. Karger, do Instituto Max Planck de Munique, efetuaram uma série de testes. Após os testes, Bender publicou na Alemanha documentos científicos nos quais declarava que "um exame aprofundado realizado em maio de 1970 com material tecnicamente superior permite considerar como altamente provável a hipótese de uma origem paranormal dos fenômenos das vozes".


Em 02 de maio de 1987, o casal de transcomunicadores Harsch-Fischback, de Luxemburgo, recebe o transvídeo de Hanna Buschback. Quando encarnada, foi presidente e fundadora da Sociedade Germânica de EVP. Falecida em 1984, com idade avançada, aparece com a fisionomia rejuvenescida. Na imagem, observa-se o movimento de seus lábios sorrindo, pronunciando em idioma alemão a palavra "Liebe", que quer dizer "Amor".


Em 14 de março de 1987, Klaus Schreiber, em Aachen, Alemanha, conseguiu sua primeira gravação. Klaus também era portador de expressiva mediunidade. No vídeo, ao lado, vê-se a imagem paranormal do possível rosto do físico Albert Einstein, falecido em 1955.


Imagem paranormal do dr. George Jeffries Mueller, ex-engenheiro da NASA, falecido em 1967. Obtida pelo transcomunicador Adolf Holmes.

Os cientistas se mantém céticos quanto ao fenômeno da transcomunicação, talvez as imagens poderiam ser interferências das várias ondas de canais de TV que vagam pelo planeta. Mas quem sabe um dia você atenda o telefone e do outro lado da linha esteja algum ente falecido.

Ovni fotografado



Localizado há 60 quilômetros a leste da capital mexicana, o vulcão Popocatépetl tornou-se palco da manifestação de intrigantes fenômenos até agora ignorados pelo governo mexicano, e pelos cientistas envolvidos com o monitoramento da atividade do vulcão. Com 5.452 metros e com uma cratera de aproximadamente 900 metros de diâmetro, a atividade do vulcão vem sendo monitorada 24 horas por dia. O CENAPRED (Centro Nacional para a Prevenção de Desastres) mantém permanentemente ligada uma câmera de observação apontada diretamente para o vulcão. Ao longo dos últimos anos esta câmera vêm registrando estranhos OVNI's em suas imagens.

"Estas luzes são naturais e ocorrem por causa das flutuações magnéticas. As placas tectônicas se chocam entre si nas profundezas do vulcão, há centenas ou milhares de quilômetros de distância, e a mesma falha telúrica funciona como um condutor para o magma, canalizando a liberação da energia elétrica". "Outra coisa que acontece ao redor de um vulcão ativo é a emissão de gases que são invisíveis ao olho humano, mas que podem explodir e aparecer nas encostas do vulcão. O certo é que esses OVNIs são ocasionados por uma ação natural. Essas luzes tendem a enganar a maioria das testemunhas, porque não são vistas normalmente", afirmou o geólogo Peter Ness.

O problema é que não são somente luzes que aparecem nas imagens. A foto ao lado foi tirada em 22/02/01. Um Objeto Voador Não Identificado pode ser notado bem acima da cratera do vulcão, detalhe que não passou desapercebido pela câmera de vigilância.

Europa



Muito gelo, talvez água e vida extraterrestre. Essa é Europa a segunda lua de Júpiter, as fotos enviadas pelas sondas espaciais Voyager 2 e Galileo vem causando um grande rebuliço na comunidade científica. A superfície de Europa é coberta por uma camada densa de gelo, algumas evidências apontam para a existência de um oceano por debaixo da superfície. Com água e gelo a possibilidade de existir vida é imensa.


Novas imagens da sonda espacial Galileo indicam que "gelo quente" ou água líquida existiram, e talvez ainda existam nos dias de hoje debaixo da rachada crosta de gelo de Europa. Os cientistas estão novamente analisando as imagens que mostram lugares em Europa parecidos com as massas de gelo flutuantes nas regiões polares terrestres, junto com sugestões de erupções e detalhes de uma longa banda de pontos negros pela superfície.

"Essa lua é uma lugar maravilhoso", disse o Dr. Ronald Greeley do grupo de cientistas que analisam as imagens. "Nós estamos vendo evidências de uma grande atividade geológica em Europa"."Em algumas áreas o gelo está quebrado em grandes pedaços que se deslocam de um lugar para outro, mas obviamente todos combinados como um grande quebra-cabeça" disse Greeley. "Isto mostra que a crosta de gelo estava, ou ainda está, sendo desgastada abaixo da superfície por gelo quente ou talvez água líquida".

"Os resultados deram um passo a mais para determinar se Europa possui ambiente e lugares que possam suportar vida", disse Greeley.

"O maior objetivo do estudo de Europa é procurar por sinais de atividades passadas ou recentes que ajudem a responder a pergunta: Há uma zona de água líquida em Europa?" disse Greeley. "Nós estamos interessados em identificar lugares em Europa onde água líquida talvez exista. Nós queremos voltar para algumas dessas áreas que sugerem gelo fino ou água líquida e achar respostas para as nossas perguntas atuais".

Rocha ou Lua?



Uma rocha espacial de apenas 40 quilômetros de diâmetro ainda não pôde ser reconhecida como a vigésima primeira lua do planeta Urano devido a divergências entre os cientistas sobre sua classificação.


O objeto foi visto pela primeira e única vez em 1999 pelo astrônomo Erich Karkoschka, da Universidade de Arizona, nos Estados Unidos, em uma série de 300 imagens feitas de Urano, 13 anos antes, pela sonda espacial Voyager 2.

O objeto recebeu o nome provisório de S/1986 U 10. Mas a International Astronomical Union (IAU) -- que é o único grupo encarregado de dar nomes a novos objetos encontrados no sistema solar, tais como luas -- ainda não se manifestou oficialmente. O IAU quer uma imagem da rocha feita pelo Telescópio Espacial Hubble para confirmar sua existência, segundo o grupo The Planetary Society, que defende a exploração do espaço.

Urano tem 20 luas confirmadas, que receberam, em sua maioria, os nomes de personagens de obras de William Shakespeare. Até hoje se conhecem 90 luas no sistema solar, excluindo algumas que orbitam asteróides. Saturno é o planeta com o maior número delas - 30.

A Casa dos Rostos



Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento. Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato. Com o decorrer dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a notícia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.

Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo. Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a notícia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.

Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rostos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos. Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto (de mulher) veio duas semanas depois. Em volta deste último apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens. Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no início dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.

O que, ou quem criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns químicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a polícia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.

Exorcismo



A Igreja Católica não é mais a mesma que, historicamente, sempre criticou a prática da expulsão dos demônios com a utilização do exorcismo como ferramenta para a libertação. Recentemente, o próprio Papa João Paulo II tentou intervir na tentativa de acalmar uma jovem italiana de 19 anos, supostamente possuída pelo demônio, quando estava na Praça do Vaticano. Conforme relatou o jornal O Globo, "nem a intervenção pessoal do próprio Papa foi capaz de acalmar definitivamente a jovem endemoninhada". Segundo o jornal, o líder católico conseguiu apenas tranqüilizar temporariamente a jovem. Segundo os pais da moça, que vem sofrendo a perseguição demoníaca desde os 12 anos, nos últimos anos, a possessão vinha se tornando mais freqüente, obrigando a jovem a abandonar a escola, impedindo-a de trabalhar.

O próprio Papa resolveu receber a jovem em audiência, depois de padres e bispos nada conseguirem fazer. O fato foi publicado pelo padre Gabrielle Amorth, da assessoria do Vaticano, ao jornal italiano II Messagero. Segundo o jornal, a jovem endemoninhada começou, de repente, a xingar e a gritar insultos contra as outras pessoas que se encontravam na praça, e demonstrava uma força desmedida que deu muito trabalho para diversos guardas do Vaticano que tentaram contê-la. Foi depois deste momento que o secretário geral da cidade do Vaticano, Gianni Danzi, tentou diminuir a fúria insana da mulher, mostrando-lhe um crucifixo e uma medalha da Virgem Maria, e dando-lhe água benta, mas ela começou a urrar e gritar frases sem sentido. Diante do impasse, o assessor do Papa resolveu avisá-lo sobre o que estava ocorrendo. Ao ser informado do que acontecia, o sumo-pontífice decidiu atender a mulher durante meia hora, quando então realizou uma cerimônia de exorcismo, na qual orou e prometeu rezar uma missa para a moça no dia seguinte.

Nada adiantou para a jovem todo o ritual praticado, antes pelos padres e depois pelo próprio Papa. O padre Gabrielle Amorth assumiu que esteve com a jovem antes e depois do encontro dela com o Papa e afirmou que o efeito foi apenas temporário. "Se vocês soubessem como estava contente o Diabo, quantas risadas ele deu". Ele obrigou a pobre moça a dizer: "Nem o teu chefe (o Papa) conseguiu fazer nada contra mim". Ressaltou o padre sobre o espírito que atormentava a jovem.



"E alguns judeus, exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. Os que faziam eram sete filhos de um judeu chamado Ceva, sumo sacerdote. Mas o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois ? E o possesso do espírito maligno saltou sobre eles, subjulgando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa".

(Atos 19.13-16)



"Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes".
(Mateus 8.16)



"... Se Deus é por nós, quem será contra nós ?"

(Romanos 8.31)

Mistério em Badajoz



Na madrugada de 12 de novembro de 1976, na Base Aérea de Talavera la Real, província de Badajoz, na Espanha, os soldados José María Trejo e Juan Carrizosa Luján estavam de guarda na área de combustíveis. À 1h45 se afastaram um do outro (cerca de 60 metros) e ouviram barulhos estranhos (como clássicas interferências radiofônicas). Então, de repente se transformou em algo parecido com um silvo agudo que durou cinco minutos e chegava a doer os ouvidos. Ao ouvir tal som muito próximo a ele, José María Trejo pedira ao seu companheiro que o acompanhasse em uma inspeção rigorosa no local, pois poderia tratar-se de uma sabotagem. Então iniciou-se o som agudo novamente. Ambos pensaram que estavam ficando loucos e o ruído parecia que iria estourar seus tímpanos. Mais cinco minutos se passaram, o som parou e eles avistaram uma claridade no céu que durou cerca de 15 segundos. Outro guarita (corre-turnos) se aproximou juntamente com um cão de guarda.


O Cão

Juntos os três percorreram a área, onde eram armazenados combustíveis para jatos. O local estava envolto numa escuridão total. O corre-turnos pensou tratar-se de uma invasão na base. O cão permanecia tranqüilo, era adestrado e dava segurança aos três; portanto continuaram andando.

Quando chegaram a um determinado ponto sentiram uma espécie de redemoinho, carregaram as metralhadoras e permaneceram em silêncio. Logo sentiram como se alguns galhos de eucaliptos próximos estivessem se quebrando. Não tiveram dúvidas: soltaram o cão que rapidamente correu ao local do estalido dos galhos. Decorridos alguns segundos o cão retornou parecendo enjoado, cambaleante como se alguém o tivesse aterrorizado ou quem sabe golpeado. Animado pelos soldados, o cão retornou aos eucaliptos por quatro ou cinco vezes, mas retornava com a mesma forma. Então, começou a dar voltas ao redor dos soldados (técnica de defesa ensinada aos cães de guarda, ou seja, quando algum perigo ou algo desconhecido possa ameaçar os sentinelas, os cães adestrados giram sem parar protegendo a pessoa do possível perigo).


O Ser

Alarmados, os soldados prepararam as armas e nesse interím o cão continuava a girar cada vez mais rápido rosnando de modo ameaçador. Trejo olhou subitamente de relance à sua esquerda e viu uma luz esverdeada. Por impulso se virou; segundo ele, a luz tinha a forma humana, era muito alta (aproximadamente 3 metros), parecia formada por pequenos pontinhos luminosos sendo que nas bordas tinha brilho mais intenso. A cabeça era pequena e parecia coberta por uma espécie de capacete; os braços eram compridos, o corpo largo e estava no solo. Mas não viram nem os pés e nem as pernas (era como uma bobina). Os braços estavam cruzados, mas as mãos não apareciam com nitidez.

Paralisado pelo terror e pela surpresa, Trejo não conseguiu disparar sua arma. Sentindo uma rigidez total em seu corpo, cravou os joelhos na relva e tudo escureceu. Ao ver Trejo caindo, os outros dois soldados abriram fogo contra a estranha figura. Foram 40 a 50 disparos sendo que no momentos dos disparos a figura ficou mais clara (como um flash) e desapareceu. Enquanto os dois soldados socorriam Trejo, puderam ouvir aquele mesmo som que ouviram minutos antes da aparição daquele ser luminoso e na mesma direção. Após 10 ou 15 segundos o silêncio voltou a reinar na área.


O Mistério

Ao raiar do dia, cerca de 50 homens, a mando de um oficial, varreram toda a área do ocorrido. E eis que surge um detalhe inacreditável: não foi encontrado um único cartucho das cerca de 50 balas que foram disparadas e, no muro, onde devia haver marcas dos impactos das balas, não se via o menor sinal de tiroteio. A Força Aérea constatou que as metralhadoras haviam sido disparadas. O que teria acontecido com aqueles projéteis disparadas contra o ser? Como era possível que nenhuma bala tivesse cravado no muro situado atrás da figura sendo que os soldados disseram terem disparados tiros à meia altura? Afinal, com “o que” teriam os guaritas se confrontado?

Travis Walton



Ao anoitecer, sete lenhadores da floresta de Turkey Springs terminam seu trabalho e se aprontam para o retorno às suas respectivas residências. O motorista e dono da caminhonete Mike Rogers leva o grupo de trabalhadores para casa. A caminhonete percorre uma pequena pista de areia que corta a floresta, subitamente Rogers informa que está observando um estranho objeto perto ao carro e freia bruscamente o automóvel. Seus colegas não haviam entendido o porque de tal atitude até avistarem aquele estranho corpo de metal que pairava sobre o automóvel.

Maravilhado com o que observava, Travis Walton, um dos lenhadores, sai da caminhonete e começa a se aproximar do objeto. Alguns trabalhadores suplicam para que Walton volte ao automóvel, mas ele ignora o chamado fascinado pelo que observava. Ele olha para cima com as mãos no bolso quando uma luz salta do objeto e o acerta no tórax.

Amedrontados enquanto olhavam seu amigo caído alguns metros adiante, a caminhonete sai em disparada pela pequena pista de areia; quase no entroncamento com a estrada principal os lenhadores resolvem voltar a cena do acontecimento e tentar ajudar Walton, porém ao chegarem novamente ao local não encontram nada, alguns descem do carro e gritam pelo nome de Walton mas sem sucesso.



Na delegacia mais próxima encontram o xerife Marlin Gillespie, que após escutar o caso decide organizar uma busca com oficiais equipados com lanternas e cães tendo a finalidade de encontrar o sétimo lenhador, mas a operação não tem sucesso.

Novas buscas são realizadas nos dias subseqüentes ao acontecimento, porém todas fracassaram, enquanto investigadores já trabalhavam com a hipótese de um assassinato acobertado pela história fantástica. A polícia já teria um suspeito se não fosse o retorno de Walton, aparentemente confuso e aflito, que telefonou para sua irmã na estação de Exxon perto da pequena cidade de Heber logo após a meia-noite do dia 10 de Novembro. Interrogado, Walton diz apenas lembrar-se do momento da observação do OVNI e quando se voltou a si, já estava no meio da estrada e muito cansado.

Após algumas regressões hipnóticas, Walton afirmou se lembrar de momentos e cenas fantásticas das quais muitos duvidariam, ele diz se lembrar de alguns momentos após o feixe de luz que o desacordou. O lenhador afirmou ter entrado dentro da nave que teria sido conduzida a uma segunda, bem maior do que aquela onde se encontrava, descreveu a presença de estranhos seres em seu interior e observou ainda que ao seu redor podia verificar uma espécie de galpão onde se localizavam mais naves estacionadas. Hoje com equipamentos mais modernos e precisos Cy Gilson um dos mais respeitados profissionais na área do polígrafo deu como positivo o teste de Walton, onde algumas perguntas são enfáticas e obstinadas:

No dia 5 de Novembro de 1975, na área florestal chamada Turkey Springs, você pode observar um objeto grande que pairava no ar?

- Sim

Depois de recuperar a consciência em um quarto pequeno e úmido, você viu alguma criatura de aspecto não humano com grandes olhos escuros?

- Sim

Você fez uma conspiração com seu irmão Duane ou qualquer outra pessoa para organizar uma brincadeira a respeito da história do OVNI?

- Não

Entre 1 e 11 de Novembro de 1975, você usou qualquer droga, legal ou ilegal?

- Não

Entre 5 e 10 de Novembro de 1975, você estava escondido em qualquer lugar no rancho de Gibson?

- Não

O teste indicou uma pontuação de 1925, sendo a pontuação máxima de 2000 pontos. O que lhe dá uma margem de 96 % de veracidade em suas respostas. Pode-se afirmar que Walton e seus companheiros vivenciaram algo de muito estranho naquele dia 5 de novembro de 1975.

Página oficial de Travis Walton: www.traviswalton.com

Dama Branca de Brandberg



O desenho mural da Dama Branca de Brandberg ( White Lady ) poderia ser uma pintura do século XX: usa pulôver de manga curta, calças justas, luvas, ligas e sandálias. A pintura está na encosta de Tsisab no Monte Brandberg, o mais alto da Namíbia (2.573 m). A dama não está só: atrás dela, em pé, está um homem magro, com uma estranha haste farpada na mão; na cabeça, tras um capacete muito complicado, com uma espécie de viseira. Como pintura moderna, aceita-se sem objeção! O problema é que se trata de um desenho de caverna pré-histórica...

Roswell



Chove muito em Roswell quando um estrondo corta o barulho da tempestade; por volta das 21:50, Willian Woody vê no céu um objeto brilhante indo na direção norte, enquanto o casal Wilmont observa espantado um objeto oval cruzando o céu. No dia seguinte quando o fazendeiro MacBrazel sai para verificar o estrago da chuva em sua propriedade, surpreende-se com um campo de destroços metálicos que se estende em um raio de quatro quilômetros. Brazel decide armazenar algumas peças em seu galpão, e conversa com alguns amigos que o aconselham a contar o caso para as autoridades. Decidido a seguir o conselho de seus amigos Brazel vai até o escritório do xerife George Wilcox levando em sua caminhonete algumas peças do objeto.

A aeronáutica entra no caso através do major Jesse Marcel que vai ao escritório do xerife para se encontrar com Brazel, já na fazenda Marcel tem acesso ao galpão onde estão armazenados alguns destroços. Na seqüência uma busca é organizada pelos militares, boatos confirmam o achado de uma espécie de nave com corpos ao seu redor. As estradas de acesso a Roswell são bloqueadas pelos militares. O major leva alguns destroços para sua casa e mostra a seu filho Jesse Marcel Jr., que observa uma espécie de inscrição como hieróglifos no material. A cúpula da Força Aérea se reúne com o Coronel Blanchard, fica estabelecido que deve-se informar algo a impressa, e um comunicado é expedido.

Os muitos boatos acerca dos discos voadores se tornaram realidade quando o assessor de impressa divulgou que o 509, grupo de Bombardeiros da Força Aérea estava em posse do material. Em poucos minutos a mensagem havia cruzado o país pelas rádios e jornais KGL, KSWS, Roswell Record, Morning Dispatch. Com elas os boatos e especulações também não paravam de surgir. No aeroporto de Roswell começa uma atividade frenética, um avião de Washington traz uma equipe de fotógrafos e técnicos, os destroços do OVNI são levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio, além de três pequenas caixas embaladas em gelo seco. Os fotógrafos entrevistam Brazel, que lhes informa: “Foi um erro notificar as autoridades, se acontecesse novamente eu não diria nada, pois isto é uma bomba”.

Preocupados com o alarde causado pela imprensa, na fazenda Foster militares espalham destroços de um balão meteorológico pelo chão, Marcel e Brazel são convocados à base aérea para dar esclarecimentos e dizerem que tudo não passou de um mal entendido. Marcel dá uma coletiva e explica a imprensa que tudo não passou de um engano, ele segura pedaços de um balão meteorológico como prova. Um memorando da polícia federal comunica que a história de balão meteorológico não corresponde com a verdadeira natureza dos fatos, a imprensa também questiona a explicação final da Força Aérea.

Os repórteres tentam sem sucesso furar o bloqueio para entrar no rancho Foster, enquanto oficiais da base aérea de Roswell visitam as estações de rádio e jornais para o recolhimento do relatório expedido à imprensa. Os militares envolvidos foram obrigados a fazerem um voto de silêncio, e no prazo de um mês todos os envolvidos da base de Roswell foram transferidos. Embora haja algumas contradições sobre o acontecido em Roswell, tais como lugares, envolvidos e nomes. Algo de muito estranho aconteceu naquele dia de Julho, e que com certeza houve uma forte movimentação dos militares.

Até hoje filmagens e fotos são vinculadas na imprensa sobre o caso, o ministério da defesa já deu quatro explicações diferentes para o acontecido, balão meteorológico, balão militar, avião experimental de espionagem, e mais recentemente, teste de aparelhos militares ultra-secretos, o que só vem a confirmar ainda mais a teoria de que uma nave de origem desconhecida, tenha se acidentado em Roswell no ano de 1947. O governo norte americano, certamente ainda se preocupa com este incidente, e a cada ano novas provas e arquivos vêm à tona.

Egito - Cidade Perdida



Julho de 2001 - Tesouros arqueológicos da antiga cidade de Herakleion, submersa próxima à costa do Egito, vão ser revelados ao público pela primeira vez. Uma equipe de arqueólogos submarinos franco-egípcia mostrou algumas das descobertas durante uma entrevista coletiva em Alexandria. Herakleion era o principal porto egípcio no tempo dos faraós. Até ela ter sido reencontrada ano passado, sabia-se da cidade apenas pelas lendas gregas e por livros antigos. Pesquisadores acreditam que a cidade submergiu no Mediterrâneo depois de um terremoto que atingiu a região há mais de mil anos.


Tábuas

"A história está se materializando nas nossas mãos", disse o ministro da Cultura egípcio, Farouk Hosni. Os arqueólogos encontraram a cidade praticamente intocada pelo tempo, cheia de estátuas colossais, tábuas hieroglíficas e uma quantidade extraordinária de moedas e jóias. Entre outras descobertas, está uma gigantesca tábua de granito que aponta a localização exata da cidade. Os arqueólogos afirmam que é apenas o começo de uma série de tesouros extraordinários. Pelo menos 20 mil peças ainda estariam no fundo do mar.


Rico em cultura

"Aqui era uma cidade portuária faraônica importante, e uma porta de entrada para o Egito antigo", disse o arqueólogo francês Franck Goddio, chefe da missão internacional de escavação submarina. "Nós aprendemos muito em apenas um ano", disse ele. Um dos mergulhadores da equipe, Eric Smith, descreveu o sítio arqueológico como "rico e impressionante". O correspondente da BBC no Oriente Médio, Frank Gardner, disse que Herakleion era um lugar de adoração dos deuses, como mostra o templo de Heracles descoberto no fundo do mar. Ainda segundo a lenda, era um lugar para o amor. Foi para a cidade que a bela Helena, da lenda de Homero, teria fugido com seu amante, escapando do ciúme de seu marido, Menelaos. A cidade foi redescoberta ano passado, depois de dois anos de busca, em águas entre seis e nove metros de profundidade. Os arqueólogos agora esperam descobrir como viviam as pessoas na época, através das ruínas da cidade praticamente esquecida.

Maree Man



Todo país tem seus mistérios e a Austrália não é diferente. O desenho do gigante de 4 km de comprimento lembra um caçador aborígene, e recebeu o apelido de "Marree Man" por estar a apenas 60 km da cidade de Marree, no centro-sul da Austrália. Visto à grande altitude, o desenho lembra um homem segurando uma lança. A figura foi vista pela primeira vez no dia 26 de Junho de 1998 pelo piloto Trec Smith durante um vôo de rotina. A princípio ninguém deu muita importância à misteriosa figura, porém isto iria mudar. "Quando eu fui para Marree e lhes contei, ninguém ficou muito interessado" disse Smith.


As atenções voltaram a se concentrar sobre o gigante quando um morador da região, Ray Goss, contou que ele e um grupo de amigos encontraram o desenho no chão depois de seguir instruções que foram enviadas por fax ao Hotel Marree dias antes. O mistério aumentou quando foi encontrada uma garrafa contendo uma nota com as palavras "Stuart's Giant", uma bandeira americana e uma referência ao culto americano Branch Davidian ligado ao inferno de Waco, Texas ( 1993 ), perto do local. A polícia confiscou a garrafa com a nota e não comentou mais o assunto.


Os moradores de Marree acreditam que a figura foi criada com o uso de um arado, possivelmente desenhada por um trator. Algumas linhas possuem 35m de largura, calcula-se que para deixar essa impressão no solo um trator teria que passar pela figura repetidas 14 vezes. Logo o trator teria andado em círculos uma distância equivalente a 400 km, gastado mais de 300 litros de combustível e levado no mínimo 33 horas para completar a imagem.

A polícia mandou oficiais investigarem as marcas, mas já adiantou que possivelmente são apenas uma tentativa de criar uma atração turística já que marcas de pneus de carros, rastros de caminhão e até um rolo de papel higiênico foram achados no local. Enquanto isso a área está prosperando com o turismo. Talvez você possa ajudar indo visitar o Marree Man algum dia.

Triângulo das Bermudas



Trata-se de um triângulo imaginário, formado entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e Melbourne (Flórida). Área de 3.900.000 km2. Desde meados do século XIX, se tem conhecimento de fatos misteriosos que ocorrem neste local. Mais de 50 barcos e navios, além de 20 aviões, desapareceram no suposto triângulo. Veja o que diz Charles Berlitz, em seu livro "O Triângulo das Bermudas", sobre o assunto:

"Existe uma região no Atlântico ocidental, perto da costa sudeste dos Estados Unidos, que forma o que se convencionou chamar de triângulo, limitando-se ao norte pelas Bermudas, ao sul pela Flórida e a oeste por um ponto que, passando pelas Bahamas e Porto Rico até 40 graus de latitude oeste, volta-se novamente em direção às Bermudas. Essa área ocupa uma posição de destaque no registro mundial dos mistérios inexplicáveis. É uma área conhecida geralmente pelo nome de Triângulo das Bermudas, onde mais de cem aviões e navios desapareceram completamente, a maioria deles depois de 1945, e onde mais de mil vidas se perderam nos últimos 26 anos sem que um único corpo ou mesmo um simples vestígio dos destroços de aviões ou navios fossem encontrados. Os desaparecimentos continuam a ocorrer com uma freqüência aparentemente crescente, não obstante serem os marujos e pilotos hoje mais experimentados, as buscas mais acuradas e os dados mais cuidadosamente estudados."

A região ganhou notabilidade mundial em decorrência do sumiço, no ar, de cinco aviões da marinha norte-americana, em 5 de dezembro de 1945. Era um vôo de treinamento, junto à costa da Flórida, em missão de reconhecimento, e cada avião levava uma tripulação de dois homens. Um total, portanto, de dez pessoas. Haviam levantado vôo da Base Naval de Fort Lauderdale, naquele dia, às 2:00 h da tarde, e sobrevoavam a região quando, às 3,15 h, o líder da esquadrilha comunicou-se com a torre do aeroporto, dando conta de uma emergência. O livro citado transcreve o diálogo entre o piloto-líder e a torre. Abaixo, um trecho do mesmo:

- Chamando a torre. Isto é uma emergência. Parece que estamos fora do rumo. Não consigo ver a terra... Repito... Não consigo ver a terra.
- Qual é a sua posição? - perguntam da torre.
- Não estamos certos de nossa posição. Não tenho a certeza de onde estamos... Parece que estamos perdidos.
- Mude o rumo para oeste! - respondem, da torre.
- Não sabemos para que lado fica o oeste. Tudo está errado... Estranho... Não temos certeza de nenhuma direção... Até mesmo o oceano parece diferente, esquisito...

Por mais algum tempo duram as comunicações. Às 4:00 h da tarde o diálogo fica praticamente incompreensível, até que nada mais se ouve e cessam as comunicações. Um sexto avião saiu para socorrê-los, levando agora uma tripulação de 13 pessoas. E, inexplicavelmente, esse outro avião também some. Assim, 23 pessoas estavam desaparecidas. Mas as buscas continuaram, vasculhou-se ar e mar, mas nada, nenhum vestígio ou indício do que acontecera foi encontrado. As condições de tempo eram ideais para vôo. Os aviões dispunham de combustível mais do que o suficiente.


Muitos outros incidentes ocorreram nesta área desde então. Calcula-se que 70 outros casos de desaparecimentos foram reportados de 1945 até 1970. Porém atualmente a passagem de aviões e navios sobre o Triângulo das Bermudas é extremamente normal. Pouquíssimos casos de fatalidades foram reportados depois do ano de 1970. Será este um outro mistério, ou somente mais um mito?

Nova Seção

Agora além das postagens, o Mistérios na Web tem a seção de fotos de fantasma, para conferir Clique Aqui ou pelo menu "novo conteúdo".

E em breve teremos mais novidades

Abraços
Equipe Mistérios na Web

Cão Verde



18 de Maio de 2001 - Porto Alegre - Hulk, o cãozinho de pêlo esverdeado nascido em Novo Hamburgo, tornou-se atração entre a população da cidade do Vale do Sinos e provocou a curiosidade de especialistas em animais. Uma das hipóteses dos veterinários é de que possa ter ocorrido algum tipo de mutação nos genes responsáveis pela cor. A médica veterinária e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Maria de Lourdes Alves Alexandre acredita na possibilidade de ter ocorrido uma anomalia na pigmentação do cachorrinho esverdeado, já que os outros seis filhotes da cachorra Branca, nascidos da mesma ninhada, são brancos.

Como "Branca" não tem raça definida, a especialista acredita que também possa ter acontecido alguma mudança genética em decorrência da mistura de raças. A impregnação no pêlo do pigmento esverdeado da placenta é outra hipótese para o fenômeno. A tese de mutação genética é compartilhada pela especialista em reprodução canina Berenice de Ávila Rodrigues.

Segundo ela, o caso pode ser elucidado por meio de cariotipia - análise dos cromossomos para comprovar se há alguma mensagem genética alterada. Berenice ressalva, no entanto, que as pesquisas sobre a genética de cães ainda são muito escassas no Brasil. "O caso é, no mínimo, insólito. Pode ter ocorrido uma incompatibilidade sangüínea entre os pais do animal, mas as alterações seriam apenas nas mucosas, como olhos, boca e gengivas, e não no pêlo", avaliou. Monstro? Talvez Hulk seria considerado um, ou talvez um mensageiro do diabo se tivesse nascido no século retrasado ou antes da decoberta da genética.

Curandeira de Juazeiro atrai pacientes

A crise financeira, a dificuldade para conseguir uma consulta médica, ou um internamento hospitalar pelo Sistema Único de Saúde e o misticismo que predomina no Cariri estão levando as pessoas de baixa renda a procurar alternativas populares para a cura de suas doenças. Uma das mais requisitadas curandeiras da região é Maria do Socorro Carvalho, 20 anos de idade, residente na rua São Miguel, 380, Juazeiro do Norte.

"Corrinha", como é tratada pelos seus consulentes recebe, em média, 20 pacientes por dia. Todos têm uma história de dor, sofrimento e doença para contar. Vestida de branco, com um crucifixo no pescoço, ela pega na mão do paciente, olha para o relógio, manda que a pessoa respire, enquanto anota num papel timbrado com o seu nome as doenças do paciente examinado. Numa mesa ao lado, a mãe de Corrinha, dona Maria das Graças, assessora a filha no receituário. Corrinha aperta na ponta do dedo do paciente e vai debulhando um rosário de doenças. A consulta termina com uma reza ou a indicação de alguns medicamentos. São, geralmente, remédios naturais que, segundo Corrinha, não têm efeitos colaterais. É uma receita "light".

Corrinha é uma versão popular de Maria Docarmo, conhecida por "Maria Dedim" que, segundo os seus clientes, advinha as doenças, pegando na ponta dos dedos das pessoas. Enquanto, Maria Dedim cobra R$ 50,00 por uma consulta, Maria do Socorro cobra apenas R$ 10,00, com uma alternativa. Se o cliente não quiser, ou não tiver o dinheiro, não paga. "A minha missão é fazer caridade". A caridade de Corrinha começa às 8 horas da manhã e vai até o final da tarde. Ela só suspende o atendimento para almoçar e rezar. O consultório funciona na sala da frente de sua modesta casa, na rua São Miguel, decorada com imagens do Padre Cícero, Nossa Senhora e um quadro de Santo Expedito, pintado por um de seus irmãos. Em uma das paredes, uma cartolina com o preço da consulta, R$ 10,00, com direito a revisão.

Os clientes se espalham na pequena sala e do lado de fora, esperando a sua vez. Todo dia, é a mesma coisa. Uma jovem também de branco, que faz parte de um grupo de jovens criado por Corrinha, faz a distribuição das fichas com as pessoas que serão atendidas.

INSS - Além do atendimento em sua residência, Corrinha atende a chamado para outras localidades. Na semana passada, ela montou o seu consultório no sítio Minguiriba, em cima da Serra do Araripe, onde receitou dezenas de pessoas que formaram fila no terreiro da casa esperando uma consulta. ''Parecia a fila do INSS'', compara o agricultor José Pedro Feitosa, que rodou mais de 20 quilômetros de bicicleta com a finalidade de se consultar com Maria do Socorro. Zé Pedro garante que ela adivinha todo tipo de doença. A dona da casa Aldenir da Silva não tem dúvida de que "Corrinha sabe mais do que muitos médicos". A afirmação é repetida pelos moradores da serra. As curas miraculosas de Corrinha e a sua capacidade de advinhar doenças se espalham de boa em boca. Ela recebe paciente de todas as cidades da região e até de Pernambuco. Apesar da grande movimentação, Corrinha é uma jovem pobre, de vida modesta, que vive exclusivamente, segundo afirmam os vizinhos, para fazer o bem. Ela já tem, inclusive um grupo de seguidores. Sete jovens integram uma espécie de confraria, cujo objetivo é exclusivamente rezar. A história de Corrinha é marcada pelo misticismo. Ela conta que, quando tinha 12 anos de idade, Nossa Senhora lhe apareceu e advertiu: você vai passar por dificuldades durante seis anos. A partir daí, Maria do Socorro não teve sossego. Adoeceu, andou por todos os hospitais do Cariri. Os médicos não descobriram a sua doença. Ela sentia asfixia e chegou a botar sangue pela boca. ''Foram seis anos de sofrimento'', lembra dona Maria das Graças, acrescentando que Corrinha só apresentou melhora, quando completou 18 anos. Nossa Senhora reapareceu e orientou a seguinte penitência: rezar três rosários por dia, de manhã, ao meio-dia e à noite, vestir roupa branca ou azul e fazer caridade.

A princípio, Maria do Socorro relutou em cumprir a penitência. A família não acreditava nas aparições. Preocupada com o estado de saúde da filha, dona Maria das Graças procurou Frei Damião e pediu um conselho. O frade, segundo dona Maria das Graças, recomendou que Corrinha seguisse os conselhos de Nossa Senhora. Dias depois, começaram a aparecer os primeiros clientes em sua porta, pedindo consultas. Ela diz que, quando toca no corpo do paciente, o vê por dentro. É como se fosse uma radiografia, compara. Ela garante que vê o sangue correndo nas artérias.
FENÔMENO - Para o padre Raimundo Elias, autor do livro "Mistérios do aquém e do além" trata-se de um fenômeno chamado de Cumberlandismo. A pessoa pode captar as reações de outra e fazer observações sobre o seu estado fisiológico, o seu caráter, suas tendências, seu passado clínico ou seu futuro, além de todas aquelas coisas que já estão se processando no seu organismo. Sem se referir diretamente ao caso de Maria do Socorro, padre Elias diz que os reflexos que o pensamento produz no corpo de uma pessoa podem ser sentidos por outra, havendo um contato corporal. Por este meio, pode se conhecer o pensamento de outra pessoa. Porém, isso não quer dizer absolutamente que todos os sinais que permitem a advinhação sejam transmitidos apenas por contato.

Padre Elias lembra, entretanto, que o curandeiro passa sempre uma imagem de bondade e santidade aos seus clientes. Nunca cobra pelo seu trabalho, porém aceita doações. Por outro lado, as pessoas que se dizem curadas são geralmente aquelas debilitadas por doenças, cansadas de ir e vir a tantos médicos. E, por isso mesmo, estão predispostas a acreditar no poder do curandeiro. Esta confiança é fundamental para o processo de cura. Quanto a eventual aparição de Nossa Senhora, padre Elias esclarece que definitivamente não há aparições. O que há, na verdade, segundo o religioso, são visões e projeções endógenas, isto é, de dentro para fora da pessoa.

Júlio Verne



Foi no dia 8 de fevereiro de 1828, que nasceu Jules Gabriel Verne (Júlio Verne), que ficaria conhecido como o pai da Ficção Científica. Das invenções que situou no futuro ele também previu os malefícios e condenou o mau uso feito delas.

Sua visão de progresso foi talvez otimista demais, mas o progresso que profetizou devia necessariamente levar à melhoria da condição humana, à diminuição dos esforços físicos, à eclosão da felicidade. Para Verne a ciência é o movimento incessante que parte do homem e a ele retorna com um provisão de conhecimentos de imagens e de sonhos. Como grande idealizador de coisas do futuro, poucas são as maravilhas do século XX que esse homem da era Vitoriana deixou de prever:

A mais conhecida, com certeza foi a embarcação Nautilus, do livro Vinte Mil Léguas Submarinas (1870) que supera tudo o que se imaginava em matéria de engenharia naval, tinha um corpo perfeitamente hidrodinâmico com 70 metros de comprimento e 8 metros de diâmetro. A quilha era de dupla camada, podendo ser enchida ou esvaziada por poderosas bombas. A tripulação respirava ar comprimido, armazenado em cilindros de metal. Uma câmara estanque possibilitava aos mergulhadores entrar e sair do Nautilus, mesmo submerso. E janelas de observação permitiam fotografar a vida debaixo da água. Tudo igual a um moderno submarino.

No livro Á Roda da Lua (1870), ficamos maravilhados com a descrição do que seria o Laser ou Radar: "...Acrescentou que mediante o envio de raios luminosos agrupados em feixes por meio de espelhos parabólicos podia-se estabelecer comunicações diretas. Na verdade, esses raios seriam tão visíveis em Vênus ou em Marte como o planeta Netuno é na Terra. E terminou dizendo que os pontos brilhantes já observados nos planetas próximos podiam muito bem ser sim sinais enviados a Terra..."

Depois que os americanos chegaram à Lua, em julho de 1969, os cientistas ficaram espantados, porque parecia que Verne havia descrito 104 anos antes, o vôo dos astronautas na Apollo 11. Tanto a Apollo como a cápsula de Verne levavam três tripulantes. As dimensões das duas cápsulas eram aproximadas: a concha de alumínio, em forma de bala, de Verne media 4,8m de altura e 2,7 de diâmetro; a Apollo media 3,7m de altura e 3,9 de diâmetro.

Os locais de lançamento foram quase idênticos: Verne escolheu um lugar na Flórida a aproximadamente 27 graus de latitude; Cabo Kennedy, de onde subiu a Apollo, também fica na flórida, na latitude de 28 graus. A viagem da ficção durou 97 horas, 13 minutos e 20 segundos. Os astronautas americanos levaram 103 horas e 30 minutos para chegar à Lua. Antes do pouso, as duas cápsulas circularam a Lua diversas vezes, tirando fotografias e observando a superfície do satélite. Os homens de Verne chegaram a traçar um mapa do mar da Tranqüilidade, onde Armstrong e
Aldrin fariam seu passeio.

E, finalmente, ambas as cápsulas, de volta à Terra, desceram no oceano Pacífico. Júlio Verne teria se surpreendido com a exatidão impressionante de suas previsões? É possível que não, pois já havia dito que "para os americanos, a Lua não está muito mais longe que o Texas". Júlio Verne imaginou um colossal telescópio, colocado em Long's Peak, nas Montanhas Rochosas, nos Estados Unidos , a fim de acompanhar o vôo de sua cápsula para a Lua. A sua concepção não se afastou demasiadamente de um dos poderosos rádio-telescópios que a NASA instalou com a mesma finalidade.

Júlio Verne escreveu sobre as maravilhas do futuro com tamanha riqueza de detalhes que aqueles que mais tarde foram inspirados por ele, prazerosamente lhe renderam homenagem. Ao regressar de seu vôo ao Pólo Norte, o almirante Byrd declarou que seu guia fora Júlio Verne. Simon Lake, pai do submarino, escreveu no começo de sua autobiografia: "Júlio Verne foi o supremo orientador de minha vida". August Picard, aeronauta e explorador da profundezas do oceano, Marconi, celebrizado pela invenção do telégrafo sem fio - este e muitos outros confessam que Júlio Verne foi o homem que impulsionou seu pensamento. Lyautey, o famoso marechal de França, disse uma vez na Câmaras de Deputados, em Paris, que a ciência moderna se limitava a traduzir em realizações práticas o que Verne imaginara.

Júlio Verne morreu em 1905. Das milhares de palavras de louvor, as que Júlio Verne provavelmente mais teria apreciado foram estas duas frases de um jornal parisiense: "O velho contador de histórias morreu. É como a morte de Papai Noel". Júlio Verne foi um autor que assistiu à realização de suas fantasias, e dizia com naturalidade:

"Tudo o que alguém é capaz de imaginar, outro homem pode fazer".

Castelinho

O Grande ABC é pródigo em histórias desse tipo e nas chamadas casas mal-assombradas. As histórias correm de boca em boca, sempre sendo ligeiramente aumentadas e entram para o folclore. É o caso do Castelinho, uma das principais atrações turísticas da Vila de Paranapiacaba, em Santo André. O casarão, todo de madeira, foi construído em 1897 para servir de residência para quem ocupasse o cargo de engenheiro-chefe da ferrovia São Paulo Railway. Foi estrategicamente erguida no alto de um morro no centro da Vila, de maneira que pudesse visualizar toda a área e controlar o movimento do pátio de trens. Hoje, sedia um museu. Mas parece que alguém não gosta muito de estranhos no casarão. João Manoel Santana, 42 anos, que o diga:

- O fantasma de um dos chefes que viveram no Castelinho continua lá assombrando a casa, batendo portas e janelas.

Garante João, que foi vigia do Castelinho até 5 anos atrás. Mas não foi ninguém que disse isso para ele. João afirma ter visto o ectoplásmico inglês com seus próprios olhos. Ele apareceu na minha frente e disse:

- Vai embora, esse Castelinho é meu.

Mas João achou a ordem um desaforo. Ainda mais vinda de alguém que já morrera.

- O Castelo não é mais seu, não.

Jogou na cara da entidade do além. Parece que o finado não esperava por essa, pois não fez nada contra João.

Fantasma do Museu



Muitas pessoas acreditam que os fantasmas realmente existem, depois que algo estranho foi capturado em filme, esta crença só aumentou. As câmeras de segurança do Museu de Belgrave, em Leicester (Inglaterra), parecem ter capturado imagens de um fantasma que estava no pátio do museu.

Stuart Warburton disse:
"As câmeras de segurança, que ficam na parte de trás do pátio, foram ativadas aproximadamente às 4:30 da madrugada, então de repente... duas figuras aparecem no filme". "Uma das câmeras congela por cerca de cinco segundos e então as duas figuras desaparecem. Logo em seguida podemos notar alguns redemoinhos de poeira ao longo do muro, o qual nós não podemos explicar". "O pátio é assombrado, não há nenhuma dúvida sobre isso." acrescenta, Mr. Warburton.

No passado, outras estranhas visitas ocorreram no Museu. O jardineiro, Michael Snuggs, está convencido de que já viu um fantasma. "Eu estava dentro do museu e do topo das escadas, esta figura apareceu e começou a descer os degraus". "No final, ela olhou através da janela para o jardim, e então ela virou, sorriu, e caminhou para a cozinha". afirmou, Mr. Snuggs.

O Museu de Belgrave, uma construção do estilo vitoriano, pertenceu originalmente ao Mr. John Ellott. Muitos acreditam que uma de suas filhas está presente no local - como o fantasma de Belgrave. Assombrado ou não, o registro da câmera de segurança está sendo examinado por peritos, para determinar e esclarecer a fundo este mistério.

Yakima



Quando W.J.Vogel, chefe dos bombeiros da reserva indígena dos Yakima, EUA, recebia relatos de movimentos de luzes brancas claras no céu, ele, em suas próprias palavras, "sorria compreensivo, folheava os papéis meio sem graça e dizia: - informem sempre", até que, certa noite durante a patrulha, avistou alguma coisa em cima da colina."Com facilidade dava para ver que o objeto com certeza não era um avião e, mesmo sem binóculos, estava claro que o objeto tinha a forma de gota com a extremidade mais estreita para cima. No centro era branca e brilhante, os contornos eram castanhos-fluorescentes e laranja-claros, com um brilho ao redor. A característica mais assustadora era a cauda, ou antena, muito fina, colorida e móvel, que saía da extremidade mais estreita e apontava para cima." Nos 90 minutos seguintes, Vogel tirou uma série de fotografias do objeto, que depois foi para o sul e desapareceu atrás das montanhas Simcoe. Esta seria a primeira de uma série de aparições que passou a investigar. Dos relatos que passou a colecionar, a maioria provinha de seus observadores de incêndios, todos gente treinada e fidedigna, embora também tenha entrevistado pessoas do lugar que também viram as luzes.As luzes fantasmas provavelmente são várias coisas diferentes que vão do corriqueiro ridículo ao natural exótico ou ao enigmático atestável.

OVNI da Tiazinha



No dia 08 de Agosto de 2001, Suzana Alves (Tiazinha) estava voltando para sua casa em São Paulo, quando na marginal do Rio Pinheiros, juntamente com mais quatro pessoas dentro de um carro, pôde observar um grande objeto com luzes de cor branca, amarela e vermelha. Ela conseguiu ver o objeto voando muito próximo aos diversos prédios da região. Chegando em casa, Suzana foi para seu apartamento, pegou sua filmadora digital e passou a filmar o OVNI, que agora estava mais longe.


Os ufólogos Claudeir Covo e sua esposa, Paola, foram solicitados para fazer uma análise da fita. Inicialmente os dois só tiveram a oportunidade de ver o vídeo pelo próprio visor da pequena câmera digital. Porém no dia 16 de Agosto, Claudeir e Paola, receberam uma cópia da gravação, podendo assim iniciar suas pesquisas. Excluindo-se uma possibilidade após outra, tudo indicava que aquele objeto poderia ser o famoso dirigível da empresa Goodyear.

Os pesquisadores foram até o Campo de Marte (local onde o dirigível alça vôo), após alguns contatos, Claudeir e Paola conseguiram o telefone do Comandante José Eduardo de Souza Blaschek. Ele afirmou que no dia 08, estava ocorrendo o Encontro dos Empreendedores da Goodyear, no Centro de Convenções do Colégio São Luiz, e entre 18:00 e 21:00 horas, ele ficou o tempo todo sobrevoando a região do Pacaembu e Consolação.

Após analisarem a filmagem mais uma vez, não restou duvida de que o OVNI era simplesmente o dirigível. No dia 19 de Agosto, Suzana Alves mostrou sua gravação no programa Domingo Legal, porém nenhum dos ufólogos que analisaram a fita participaram do programa. A produção do apresentador Gugu também já estava em posse da analise, o que significa que eles já sabiam que o OVNI era o dirigível da empresa Goodyear. O programa foi ao ar e o objeto foi estupidamente chamado de disco-voador, prevalecendo mais uma vez o sensacionalismo e a guerra pela audiência.

Área 51



A área que se localiza 190 km ao noroeste de Las Vegas, no Deserto de Nevada, não consta nos mapas oficiais. É uma área que possui estradas, riachos, montanhas, edifícios e uma pista de 9,5 km, mas oficialmente não existe. É como se qualquer atividade humana tivesse parado em uma área equivalente à Suíça.

O acesso a esta área é completamente restrito. Os cartazes advertem: "O uso de armas letais é autorizado". Seu espaço aéreo é o mais inviolável dos EUA. Trata-se do Polígono de Tiro e de Testes Nucleares de Nellis, conhecido como Área 51.

Foi fundada em 1954 para ser uma base secreta onde a Lockheed Aircraft Corporation pudesse desenvolver aviões de espionagem para a CIA. A Área 51 continua sendo a sede de alguns dos projetos mais revolucionários dos EUA. Foi nesta área que o bombardeiro "stealth" Northrop B-2 foi testado, assim como uma série de outros aviões nada convencionais. A sua existência foi mantida em sigilo absoluto pelas Forças Aéreas dos EUA (USAF) até 1994, já que se tratava da mais avançada área de tecnologia militar.

Mas o que este lugar tem de tão especial?
Nos aredores da Área 51 são constantes os avistamentos de OVNI's, testemunhas afirmam que freqüentemente objetos são vistos sobrevoando o céu com movimentos nada convencionais. Segundo moradores, ao anoitecer começa uma atividade estranha na qual pode-se ver estranhas naves sobrevoando a base secreta, e foi em um desses dias, mais precisamente em 28 de Fevereiro de 1990 que o observador Billy Goodman fotografou um OVNI no céu de Nevada. Há também uma filmagem feita por Norio Hayakawa, de uma emissora de TV japonesa, nela se pode ver nitidamente uma luz resplandecente que se deslocava pelo céu não muito distante da Área 51.

Não são poucas as histórias que inserem a "secreta" e paradoxalmente famosa Área 51 nas teses de conspirações e desenvolvimento de tecnologias alienígenas, afirmações e boatos de pessoas que dizem já terem trabalhado na base aérea são constantes porém até hoje nenhuma delas apresentou qualquer indício ou prova sólida a respeito de suas afirmações. Enquanto podemos apenas especular sobre o que acontece dentro do recínto denominado Área 51, às atividades militares continuam sendo feitas todos os dias no mais absoluto sigílo.